quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Feliz Ano Novo

Desejo à todos um Feliz Ano Novo, que Deus proteja e permita que todos consigam alcançar seus objetivos e que possam ter um ano de muitas conquistas e alegrias.

Carlos Rufato

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Feliz Natal

Natal é uma época de muita felicidade e de muita alegria, onde as pessoas querem visitar e ser visitadas, procuram parentes e pessoas amadas. São filhos em busca dos pais, irmãos um em busca do outro, são avós, são tios e todo mundo em busca daquele sentimento especial que sentimos nessa época.

Muitos em busca do presente do Papai Noel, de uma nova esperança, de uma novo amor e de muitas alegrias. Cheios de esperança de uma vida melhor à partir desta data e já pensando no novo ano que vai entrar.

Eu também quero um presente de Papai Noel, escrevi uma cartinha para ele e fiz um pedido de todo meu coração, que esse ano as pessoas se preocupem com a segurança, que ninguém se machuque, que ninguém morra, que nenhuma criança tenha que sofrer por erros de seus pais.

Eu pedi para o Papai Noel que esse ano o TRÂNSITO seja mais seguro, que todo mundo respeite seus limites e que se importem em respeitar regras e leis, e que todos tenham em mente que o seu ato pode trazes tristezas para todo mundo.

Eu desejo de todo coração um Feliz Natal e principalmente, uma Natal de muita segurança.

Carlos Rufato

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Férias!!! Época de manuntenção antes de viajar.

 

Essa é uma época muito especial para a  maioria das pessoas, Natal e Ano Novo, muitas pessoas já estão planejando suas férias e suas viagens.  Nessa hora quais serão as grandes preocupações da maioria? Onde vão ficar? O que vão levar? O perú, os presentes?  E por aí vai.

Quantas pessoas lembram do veículo que vai levá--los para todos esses momentos tão planejados? Qual a menutenção que deve ser feita antes de pegar uma rodovia e viajar por vários quilometros? Muitas pessoas não se importam muito com isso e esquecem que esses veículos muitas vezes vão levar as pessoas mais amadas.

Como imaginar que uma pessoa coloque sua família toda dentro de um carro que não tem condições para viajar? Porque quase todos sempre acham que acidentes e imprevistos só acontecem com os outros. Já são tantas coisas que não contribuem para uma viagem segura, algumas rodovias que não estão em perfeitas condições, condutores que não estão preparados ou acabam abusando da velocidade do álcool.

Para que se possa compensar essas situações, no mínimo precisamos de um veículo em boas condições mecânicas, freios, suspensão, iluminação, pneus e tudo mais que pode comprometer a segurança de todos. É impressionante como as pessoas não estão preocupadas com isso e simplesmente ignoram a sua própria segurança e dos demais envolvidos.

Uma coisa que o motorista brasileiro tem que aprender é ser um motorista defensivo, não importa o que faça, pense sempre na segurança. As pessoas fazem “gambiarras” no veículo para não serem pegos por uma fiscalização e não levarem multas, ignorando totalmente o que é mais importante  que  é a vida de todos.

Tem um video que mostra algumas dicas de mecânica e que todos os motoristas deveriam estar mais atentos, é muito bom viajar e se divertir, mas também é muito bom garantir que a viagem acabe bem e que no próximo ano ou nas próximas férias tudo vai estar bem e vamos poder viajar de novo.

 

Carlos Rufato.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Quem é o grande culpado pelos atropelamentos?

Em SP, metade das mortes no trânsito acontece por atropelamento; veja vias mais perigosas

Rosanne D'Agostino
Elisa Estronioli
Do UOL Notícias
Em São Paulo

Dois pedestres morrem atropelados por dia no trânsito da capital paulista, um índice que praticamente não se alterou nos últimos três anos: cerca de 1.500 pessoas morrem por ano no trânsito da cidade, metade delas, por atropelamento.
Nas vias onde ocorre o maior número de casos, flagrantes mostram que pedestres também são responsáveis por manter a estatística. Atravessam fora da faixa, esperam pelo sinal verde no meio de avenidas movimentadas e até correm no meio dos carros. Mas, a causa dos atropelamentos é somente a desatenção do pedestre?
"Eu corro porque, na maioria das vezes, o semáforo fecha enquanto eu ainda estou atravessando", reclama Eunice dos Santos, 37, que frequenta a avenida Paulista, uma das campeãs em casos de atropelamento na capital -53 casos (balanço mais recente da CET - 2007). "Eu já fiquei no meio da avenida várias vezes, prefiro aproveitar e correr mesmo com farol vermelho", diz.
Segundo dados da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), de janeiro a outubro de 2008, 1.212 mortes. Das vítimas, quase metade eram pedestres, 569. Outras 202 eram motoristas ou passageiros, 386 eram motociclistas e 55 eram ciclistas.
Quando os atropelamentos acabam em morte, 70% estavam fora da faixa de segurança, enquanto apenas 12% dos pedestres optaram por usar a faixa. Já 11% estavam andando pela pista e 7% na calçada.
Para Luiza Yabiku, conselheira de segurança viária da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego), ainda que o número de desatenciosos seja alto, a "culpa" não pode ser imputada exclusivamente aos pedestres. "Numa cidade como São Paulo, o que vale é todo um contexto urbano, a impaciência, tanto de pedestres como de motoristas, a falta de sinalização e o desrespeito às leis de trânsito", afirma.
Com relação aos pedestres, um dos problemas apontados pela especialista é a falta de sinalização específica. Ela cita como exemplo a Avenida dos Bandeirantes, onde é preciso caminhar um longo percurso de ida e volta para realizar a travessia pelo local adequado. "O pedestre também tem pressa e, muitas vezes, ele prefere se arriscar. Não há informações sobre a próxima passarela ou travessia e ainda há muito perigo de assalto", avalia

Segundo Luiza, tanto em vias bem sinalizadas como a avenida Paulista, como em bairros, grandes causadores de atropelamentos são o desrespeito ao limite de velocidade e à sinalização existente. "Muitos motoristas ultrapassam o farol vermelho, enquanto pedestres aguardam em cima da faixa. O pior inimigo é a velocidade", completa.

Oswaldo Castro, 42, que há anos caminha diariamente pela Paulista, também aponta as calçadas como um problema, mas considera que houve melhora com a reforma mais recente. "As calçadas eram todas quebradas, era difícil andar aqui. Mas no meu bairro [Pompéia], eu tenho que andar na rua, porque a calçada lá é lamentável", completa.

Não podemos esquecer que a falta de conhecimento por partes dos pedestres de regras, ou simplesmente o desrespeito à elas contribuem para esse alto numero de acidentes, do mesmo jeito que alguns condutores preferem fazer da maneira errada, acontece também com a maioria dos pedestres.

Faço uma pergunta: Qual é a maneira mais correta de  um pedestre atravessar uma via?

A melhor resposta seria: Em linha reta, tem alguma pessoas que começam atravessar a via num ponto e simplesmente terminam no outro quarteirão, atravessam a via numa diagonal e nem se preocupam que dessa maneira ficam mais expostos ao risco de um atropelamento.

Carlos Rufato.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Fúria e paz no Trânsito.

Fúria e paz no trânsito
“As duas reportagens tratam da mesma questão, a agressividade que podem ocorrer no trânsito...” Leia mais ...

A revista Quatro Rodas do mês de julho de 2006 trouxe a reportagem “Fúria no trânsito” onde levanta a questão das brigas e agressões que ocorrem no trânsito, devido a transformação de motoristas calmos em agressores, como a situação “Antes que o motorista da caminhonete pudesse reagir , Guilherme fez do capô alheio um saco de pancadas. Foi a forma que encontrou para punir quem insistia em entrar na frente de seu carro num congestionamento” (p. 95), o protagonista, segundo a reportagem é bem-humorado e calmo, nunca se envolveu em brigas.
A revista Detrânsito do Detran do Paraná, em dezembro de 2005, publicou uma reportagem com o mesmo título, onde, também, comenta situações que modificam o comportamento dos condutores “Ser fechado por outro carro no trânsito, ficar preso em um congestionamento e a demora do motorista da frente em arrancar quando sinal abre são situações que mexem com a calma de qualquer motorista. Alguns condutores, após um momento de irritação, logo esquecem do ocorrido. Outros, porém, encaram a atitude do motorista vizinho como uma provocação e, não raro, revidam com xingamentos, buzina, gestos nervosos e até agressão física, em casos mais extremos” (p. 2).
As duas reportagens tratam da mesma questão, a agressividade que podem ocorrer no trânsito, alertando e demonstrando que situações aparentemente comuns podem irritar o outro condutor, podendo ocorrer tragédias, com mortes e feridos. Podemos evitar? É claro que sim, a reportagem da Quatro Rodas fornece orientações para evitar o confronto, dirigindo de forma a evitar a irritar os demais condutores, vejamos algumas “>Se pedirem passagem, dê >Sinalize antes de mudar de faixa >Evite gestos obscenos >Espere um pouco antes de buzinar para o motorista da frente andar >Tenha paciência! Evite dar luz alta na traseira dos carros >Pense quantas vezes você já cometeu os erros que o incomodam”. Estas dicas podem parecer banais, mas são fundamentais para manter a paz no trânsito.
Devemos procurar dirigir com atenção e com todos os cuidados para não termos atitudes agressivas. Nada de freadas bruscas ou de manobras arriscadas. Não dirija com pressa ou excesso de velocidade, devemos sai com antecedência para não chegarmos atrasados nos nossos compromissos. Jamais revide uma ofensa, se desejarmos a paz devemos ter atitudes de paz.
Autor: Wilson de Barros Santos.

Lendo alguns textos sobre trânsito achei interessante postar esse por que trata de uma realidade das pessoas que se colocam como condutoras de um veículo, parece muitas vezes que existe uma transformação e alguns acham que no comando de um carro passam a ter mais direitos que os outros, alguns colocam nesse momentos todas suas frustrações ou qualquer sentimento que esteja tomando conta deles no ato de dirigir.

Algumas acabam na verdade mostrando o que realemente são, por que pode ter certeza que uma pessoa que no trânsito não respeita o direito dos outros ou que faz qualquer coisa para levar vantagem mesmo que isso signifique passar por cima de outras pessoas, ela deve ser assim também como ser humano.

Ja percebeu qual é a mudança que acontece com você quando está no comando de um veículo?

Carlos Rufato

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Jovem + Velocidade = Acidente

Umas das coisas que falo muito na sala de aula do CFC é sobre a postura de alguns jovens, quando eles começam a se preocupar em tirar a carta já associam dirigir com velocidade. Talvez um dos grandes erros que eles cometem e não se dão conta disso, o problema é, se estiver correndo e alguma coisa inesperada acontecer?

O que será que pode acontecer na sua frente? Um pedestre, uma animal , outro veículo ou até quem sabe pista molhada? Será que estará preparado para contornar a situação sem se envolver num acidente? A maioria acha que sim, mas o que vemos nas grandes avenidas e nas rodovias é que não estão e quando descobrem isso já é tarde.

Podemos juntar isso à falta de experiência, por que muitos saem da autoescola sem a devida preparação para essas situações adversas e na hora que precisam de calma para reagir e evitar o acidente é que percebem que não estão totalmente preparados.

O texto que vou colocar a seguir mostra um pouco do que estou falando.

MENSAGEM AO JOVEM

No dia em que morri, o sol brilhava aberto para a plena alegria de viver. Lembro-me que adulei meu pai para emprestar-me o carro. Queria dar umas voltinhas e, prometi que teria todo cuidado. Quando me emprestou a chave, só de pensar em dirigir à vontade, mal pude conter o ímpeto de, mesmo nas ruas, botar o carrão a oitenta por hora!

Saí logo pra a estrada.

Queria correr, sentir o vento fustigar-me as faces, ver 100 km por hora no velocímetro! Pisei firme no acelerador, alcancei os 90 km, ultrapassei os 100 km. Um carro na minha frente não andava e quis podá-lo, joguei para a esquerda e meti o pé. Mas não vi uma jamanta que vinha na sua mão e colidimos em cheio, de frente. Ouvi um estrondo. Pedaços de ferro e de vidro voaram. Senti meu corpo estraçalhado, mas curioso, eu não senti dor alguma. Tentei erguer-me, mas não conseguia mover nem um dedo.

Afinal cobriram-me com um lençol, puseram-me numa ambulância e levaram-me ao necrotério, “ Ei, tirem isso de cima de mim! Tirem-me desta mesa de mármore por que está vfria demais! Eu não posso estar morto! Tenho apenas 18 anos. Minha namorada me espera. Quero viver, tirem esse lençol que me incomoda, deixe-me sair daqui!”

Ninguém me ouvia. Arrumaram o melhor possível os pedaços do meu corpo e parentes vieram identificar-me. Meu pai, com o rosto lavado de lágrimas, disse realmente que era o corpo de seu filho. Minha mãe, debruçada sobre o meu peito, soluçava desesperadamente. Meu enterro foi uma experiência estranha. No velório os amigos passavam por mim, fitavam-se com tristeza e as garotas acariciavam as minhas mãos, meus cabelos e meu rosto.

“ Por favor acordem-me, tirem-me deste caixão e deixem-me sair! Tenho apenas 18 anos, com a vida toda pela frente! Quero viver, quero estudar, quero o amor de meus pais, quero namorar, competir nos esportes, sou craque de futebol e, neste ano prometo que serei o motorista mais cuidadoso do mundo! Tudo o que desejo é viver esta vida linda. Já disse, tenho apenas 18 anos e quero viver.”

(Autor Desconhecido)

Seria importante que as pessoas pensassem nisso antes, depois não adianta e nem todo mundo tem uma segunda chance.

Carlos Rufato.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Assumindo a responsabilidade.

 

Hoje em dia o que mais vemos são pessoas que em qualquer tipo de acidente não assumem seus erros e simplesmente fogem de qualquer tipo de responsabilidade, já tive problemas com isso algumas vezes e sempre fiquei impressionado com a maneira que as pessoas agem.

Fui fechado por uma senhora em cima de um viaduto, ela estava na esquerda e eu do lado direito dela e no meio do caminho ela simplesmente passou com o carro para o meu lado não me dando a chance para evitar a colisão, no primeiro momento ela até falou que tinha seguro e que não teria problema, e na segunda conversa tudo mudou. Disse que tinha conversado com o filho e que ele tinha dito que o problema era meu e que era para eu procurar meus direitos.

Nesse final de semana aconteceu um novo acidente, estava parado esperando um outro veículo que estava estacionando e quando vi já tinha acontecido, um terceiro veículo veio por trás e não deu tempo de evitar a colisão. Graças a Deus ninguém se machucou, até por que no carro de trás tinha um casal com um bebê e todos ficamos muito aliviados quando vimos que tudo estava bem com todo mundo.

Para minha surpresa quem estava conduzindo esse veículo era um rapaz chamado Rodnei que se responsabilizou e imediatamente se comprometeu a acionar o seguro para arrumar o meu carro, existem pessoas homestas nesse mundo o que infelizmente não é a maioria.

Muitas pessoas nem sabem na hora do acidente se estão certos ou errados, até por que não conhecem regras ou normas de trânsito e na hora do acidente simplesmente ficam discutindo para saber quem está certo ou errado e muitas vezes mesmo sabendo que estão errados querem levar vantagem empurrando a culpa para a outra pessoa.

Por que  é tão difícil para as pessoas simplesmente assumirem seus erros? Não importa em que situação se encontram, querem sempre sair sem a menor responsabilidade e se esquecem do que é certo ou errado. Até que ponto uma pessoa pode ir para jogar a culpa em cima da outra?

A impressão é que com o passar do tempo é uma tendência, me lembro que quando garoto ver pessoas assumirem mais, lembro de uma batida de carro que vi acontecer onde o motorista que estava errado simplesmente assumiu e logo tentou entrar em um acordo para poder pagar o prejuizo, sem nenhuma discussão ou briga.

O que isso quer dizer? Que antes as pessoas eram mais honestas?  Ou eram melhores motoristas que conheciam melhor as regras e assumiam seus erros?  Qual é o grande problema das pessoas de hoje?

 

Carlos Rufato

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Uma pausa no trânsito.

Esse final de seman foi muito especial para mim como pai, na sexta aconteceu a primeira formatura do Gabriel, ele está com seis anos, esperamos que seja a  primeira de muitas. Não tem como explicar como fica o coração de um pai vendo o filho dando seus primeiros passos,  com tanta alegria e simplesmente encantando à todos.

Ele simplesmente entra no palco e toma conta dele, dançando uma música dos anos 60 e todo caracterizado para época, ouvi várias pessoas falando do seu desempenho, já que minhas irmãs estavam sentadas mais  acima e me contaram qual a reação de todos.

No domingo mais alegrias, meu pequeno homem de doze anos disputou a final de Hand mirim pela Metodista, e é o novo campeão paulista,  lógico que eu como pai não  podia perder. Acompanhando todo aquecimento e todas as jogadas, apesar da torcida adversária dar um péssimo exemplo com palavróes e com atitudes que não são exemplos paras os próprios filhos que estavam jogando.

Bom essa não é a proposta desse Blog, mas eu não podia deixar de relatar toda alegria que tive esse final de semana como pai e deixar relatado duas das maiores felicidades que Deus me deu nesse mundo o Lucas e o Gabriel.

HPIM5367HPIM5381

HPIM5421HPIM5427

 

HPIM5521 HPIM5524 HPIM5567HPIM5572

   

Carlos Rufato

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Agressão no trânsito

Cidadania é o exercicio pelo cidadão, dos direitos e deveres que lhe são outorgados pelo Estado e pela Sociedade.

Até que ponto chega uma pessoa?  O que vocês vão ver neste video é uma reportagem do fantástico de dezembro de 2008 e o que algumas pessoas não imaginam que possa acontecer é uma realidade do trânsito.

Não sabemos quem vamos encontrar no caminho, que tipo de ser humano é aquela pessoa que está em  outro veículo, quem é aquele pedestre que está atravessando. Temos a idéia que todo mundo vai agir do jeito que achamos ser o correto.

Nessa reportagem mostra exatamente até onde uma pessoa pode chegar, vamos ver duas agressões no trânsito onde pessoas poderiam ter saído machucadas ou até pior que isso. Vamos ver também que o ser humano tem um sério problema em assumir erros, mesmo quando são flagrados por uma câmera. Alguns vivem num mundo em que todo mundo é errado menos eles, não importa qual seja a besteira que faça, ele já tem um culpado e claro que sempre será  outra pessoa.

O que percebo no trânsito é que algumas pessoas acham que são onipotentes, e que por estarem conduzindo um veículo podem tudo, até mesmo desrespeitar outras pessoas e nem se preocupam se são crianças, idosos ou como vamos ver no video até uma mulher grávida.

O trânsito é cheio de preconceitos, com mulheres, com idosos, com jovens ou qualquer outra situação que alguém possa achar que é motivo suficiente para usar como desculpa para um erro, não acho que se pode medir a capacidade de alguém pelo sexo, pela idade ou até pela cor da pele. A falta de educação ou desrespeito pelo próximo acaba causando muitos sofrimentos e até acidentes onde pessoas se machucam muito e muitos perdem a vida desnecessariamente.

Gostaria que cada pessoa pensasse a maneira que gostaria de ser tratado no trânsito e colocasse isso em prática com os outros, que colocassem sempre a segurança das pessoas em primeiro lugar e da mesma maneira que concordam em dar o lugar num assento para uma pessoa de idade ou qualquer outra pessoa, que colocassem isso em prática tambem no trânsito, uma pouco de bom senso, de educação  ou até de amor ao próximo.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Exemplos de infração no trânsito

Os condutores não estão muito preocupados com determinados conhecimentos, o mínimo que um condutor deve saber são regras e leis de trânsito, muitos não sabem regras simples de como conduzir um veículo, e se não tiver sinalização não tem idéia nenhuma de quem tem ou não a preferência.

Eu pretendo aos poucos colocar algumas regras de trânsito, mas hoje vou comentar sobre algumas infrações que condutores cometem e qual seria a punição para cada uma delas, entendo que com isso alguns possam diminuir essas infrações, se portarem melhor e quem sabe com menos acidentes.

Aqui temos algumas das infrações mais cometidas e que em alguns casos podem levar direto ao acidente, a maioria dos condutores estão preocupados em não levar multas só por causa do valor delas, não lembram que o mais importante é ter um trânsito mais seguro e que é seu dever a proteção de todos que compõe o trânsito.

Infração leve: 3 pontos   R$ 53,20

Infração média: 4 pontos  R$ 85,13

Infração grave: 5 pontos   R$ 127,69

Infração gravíssima: 7 pontos   R$ 191,54 

Obs: no caso da infração gravíssima pode ocorrer uma mutiplicação por 3 que levaria ao valor de R$ 574,62 e uma mutiplicação por 5 que levaria ao valor de R$ 957,70. Lembrando que os fatores de mutiplicação não é aplicado aos pontos.

multas

Carlos Rufato.